Educación ambiental
tendencias contemporáneas y esperanza para enfrentar los problemas sociales y ambientales
DOI:
https://doi.org/10.14295/remea.v38i3.13320Palabras clave:
Educación Ambiental, Pandemia de COVID-19, Crisis social y medioambientalResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las repercusiones de la crisis pandémica Covid-19 y las políticas conservadoras en las políticas de Educación Ambiental en la actualidad. Los argumentos críticos son, por tanto, en torno a la crisis pandémica del Covid-19, la crisis socioambiental y el movimiento de políticas públicas conservadoras de Educación Ambiental en la situación actual. El papel del Grupo de Investigación en Educación Ambiental, Políticas Públicas y Gestión Social de los Territorios (Gepet), en la defensa de la Educación Ambiental y el énfasis en los intereses del Estado con relación a las políticas de Educación Ambiental son los referentes que orientan la investigación. El estudio utilizó Análisis de Contenido en diálogo con Bardin (2016) para comprender las categorías investigadas. Otros diálogos se establecieron con Pinto (1979), Lima (2004), Sorrentino (2005), Layrargues (2012), Loureiro (2012), Saito (2012), Velasco (2012), Mutim (2018) y entre otros. Se concluye que la reflexión y la acción sobre los caminos que deben tomar las políticas y la educación en el campo socioambiental durante la pandemia son importantes para la organización y planificación de la pospandémica, con miras a la resolución de los problemas socioambientales contemporáneos. Conflictos ambientales.
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