PRÁCTICAS RESTAURADORAS:

círculos de construcción de la paz con y para la comunidad escolar para abordar la violencia.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v32i01.14388

Palabras clave:

Violencia, Justicia restaurativa, Escuela, Investigación de la acción

Resumen

La violencia es un fenómeno social complejo con múltiples causalidades. En esta investigación nos propusimos analizar en qué medida el proyecto de intervención "Prácticas Restaurativas en la Escuela" contribuyó a la reflexión y planificación de los Círculos de Construcción de la Paz en la escuela. Se trata de una investigación de acción, basada en un cuestionario semiestructurado, un grupo de discusión y talleres. En la etapa de diagnóstico, 09 directores y 73 profesores de escuelas de la red educativa de la ciudad de Aliança-PE nos proporcionaron indicaciones sobre la violencia presente en la escuela. Comprobamos el desconocimiento de las prácticas restaurativas, la externalización de la responsabilidad en el tratamiento de la violencia y las acciones punitivas en la resolución: suspensión, traslados, castigos. A partir de esto, el grupo focal, compuesto por 08 miembros, participó en talleres, en los que reflexionaron sobre las Prácticas Restaurativas y construyeron colectivamente Círculos de Construcción de Paz. Con esto, los participantes de la investigación fueron sensibilizados para desarrollar acciones que contribuyan al desarrollo del clima organizacional de la escuela, a través de prácticas restaurativas, arrojando nuevas miradas sobre las situaciones de violencia presentes en la escuela. Así, los Círculos de Construcción de Paz agregan principios y prácticas cotidianas que promueven el diálogo, fortalecen el sentimiento de pertenencia, la capacidad empática y la construcción de un ambiente seguro, inclusivo y de vivencia de los procesos educativos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sra. Doriele Andrade Duvernoy, Universidade de Pernambuco

Doctor en Educación (Universidad Lumière Lyon2), Licenciado en Pedagogía (UFPE). Profesor del curso de Pedagogía y del Máster Profesional en Educación (PPGE-UPE). Líder del Grupo de Investigación Políticas Educativas, Asignaturas, Enseñanza y Currículo (CNPq).

Gildo Lopes de Souza, Universidade de Pernambuco

Máster en Educación (PPGE-UPE). Licenciado en Servicio Social. Trabajador social (UPE). Trabajador social del Centro de Referencia Especializado de Asistencia Social (CREAS) en Aliança/PE y Coordinador del Centro de Referencia Especializado de Asistencia Social (CREAS) en Camutanga/PE. Miembro del Consejo Municipal para la Defensa de los Derechos de los Niños y Adolescentes del Municipio de Carpina-PE,

Citas

ABRAMOVAY, M. Programa de prevenção a violência nas escolas. Apresentação da Faculdade Latino–Americano de Ciências Sociais (FLACSO). Brasília: SEPPIR/PR, 2015. Disponível em: https://flacso.org.br/files/2015/08/Violencias-nas-Escolas_edicao2.pdf . Acesso em: 22 out. 2019.

_____________. A violência no contexto escola em 2017. Anuário brasileiro de Segurança Pública. Edição XIII. São Paulo, 2019. Disponível em: http://flacso.org.br/2019/09/13/a-violencia-no-contexto-escolar-em-2017/ . Acesso em 22 out. 2019.

____________. Cotidiano das escolas: entre violências. Brasília: UNESCO/ Observatório de Violência, Ministério da Educação, 2006. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000145265 . Acesso em: 22 out. 2019.

AMSTUTZ, L. S.; MULLET, J. H. Disciplina restaurativa para escolas: responsabilidade e ambientes de cuidado mútuo. Tradução: Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2012.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Tradução: Luís Antero Reto, Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2016.

BOONEN, P. M. Justiça para Além da Justiça: possibilidades diversas. In: SCHILLING, F. I. 30 Anos de Luta por Direitos Humanos. São Paulo, SP: CDHEP, 2011.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial da União, DF, 1988.

BRASIL. Lei 13.663 de 14 de maio de 2018. Para incluir a promoção de medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência. Diário Oficial da União, DF, 2018. Disponívem em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/lei/L13663.htm . Acesso em: 10 nov. 2019.

CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, Porto Alegre, n. 8, p. 432-443, 2002. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-45222002000200016 Acesso em: 07 jul. 2020.

CHRISPINO, A. Gestão do conflito escolar: da classificação dos conflitos aos modelos de mediação. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.15, n.54, p. 11-28, jan./mar. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/TytpKNQ94yYRNYmhqBXTwxP/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 07 jul. 2020.

FACCI, M. G. D. O adoecimento do professor frente à violência na escola. Fractal: Revista de Psicologia, Niterói, RJ, v. 31, n. 2, p. 130-142, mai./ago., 2019. Disponível em: http://orcid.org/0000-0001-7443-490X . Acesso em: 21 de julho de 2021.

FREIRE, A. M. A. Pedagogia do oprimido: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 64. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2017.

LIMA, C. B; JUNIOR, E. A. Educar para a paz: Práticas restaurativas na resolução de conflitos escolares. MOVIMENTO – Revista de Educação, Niteroi, RJ, ano 2, n. 3, p. 195-224, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.22409/mov.v0i3.262 . Acesso em: 20 jul. 2020.

MEDEIROS, Josineide Gadelha Pamplona; NETO, Nirson Medeiros da Silva. Justiça Restaurativa: Um caminho para o enfrentamento e a prevenção da violência doméstica/familiar contra a mulher no Estado do Pará. Revista Ciências da Sociedade (RCS), Vol. 3, n. 6, p.151- 172, Jul/Dez 2019.

______. Da Cultura da Violência ao Movimento da Justiça Restaurativa: notas introdutórias. In: VELOSO, B.R. ; BARBOSA,M. ; SANTANA, A.C. Ações socioeducativas: saúde integral dos adolescentes em medidas socioeducativas e justiça restaurativa. Rio de Janeiro : Degase, 2019.

MEIRELLES, C. A. Círculos de Paz: projeto-piloto no sistema judiciário. In: GRECCO, A. et al. Justiça Restaurativa em ação: práticas e reflexões. São Paulo: Dash, 2014.

MENEZES, C.; GRANZZOTTO, D. Bullying escolar: a justiça restaurativa como forma de enfrentar e prevenir violências. Revista de Gestão e Avaliação Educacional, v. 4, n. 8, p. 51-57, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.5902/2318133816523 . Acesso em: 05 mai. 2020.

MINAYO, M. C. S.; SOUZA, E. R. Violência e saúde como um campo interdisciplinar e de ação coletiva. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 3, p. 513–531, 1997. Disponível em: https://www.scielo.br/j/hcsm/a/S9RRyMW6Ms56S9CzkdGKvmK/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 03 abr. 2020.

NUNES, A. O. Como restaurar a paz nas escolas: um guia para educadores. São Paulo: Contexto, 2011.

PELIZZOLI, M. L. (org). Introdução à Comunicação Não-Violenta (CNV) – reflexões sobre fundamentos e método. Recife: Ed. da UFPE, 2012.

_________. Cultura de Paz Restaurativa - da Sombra à resolução de conflitos. In: Pelizzoli, M.L. (org) Justiça Restaurativa: caminhos da pacificação social. Caxias do Sul/Recife: Ed. da UCS/EDUFPE, 2016.

PETRESKY, D.; MARKOVITS, J. R. Círculos de classe: estabelecendo novas relações na escola. In: GRECCO, A. et al. Justiça Restaurativa em ação: práticas e reflexões. São Paulo: Dash, 2014.

PRANIS, K. Processos Circulares: teoria e prática. São Paulo: Palas Athenas, 2010.

REZENDE, L. C. A Justiça Restaurativa como política pública de educação: um estudo sobre as práticas restaurativas em escolas de São Caetano do Sul/SP. 2017. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Católica de Santos, Santos, 2017. Disponível em: https://tede.unisantos.br/handle/tede/3621 . Acesso em: 15 ago. 2020.

ROSENBERG, M. B. Comunicação não-violenta. Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais. 3. ed. São Paulo: Ágora, 2006.

______.Princípios da Comunicação Não Violenta. Youtube, 2000. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=uxABJFS1_j8&t=331s . Acesso em: 07 jul. 2021.

SANTOS, E.; SANTOS, S. X. Violências escolares e justiça restaurativa na escola básica estadual de São Paulo na visão dos professores – o papel do diálogo. Revista Dialogia, São Paulo, SP, n. 32, p. 136-164, mai./ago., 2019. Disponível em: https://doi.org/10.5585/dialogia.N32.14352. Acesso em: 22 jul. 2020.

SANTOS, M. S. Educar crianças pequenas para valores: uma práxis impregnada de cuidado. 2013. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2013. Disponível em: https://tede2.pucrs.br/tede2/bitstream/tede/3769/1/431352.pdf . Acesso em: 23 ago. 2020.

SOUZA, C.; SANTOS, K. Desafios na Resolução de Conflitos no Ambiente Escolar. Inovação & Tecnologia Social, v. 1, n. 2, p. 119-140, 1 out. 2019. Disponível em: https://doi.org/10.47455/2675-0090.2019.1.2.2049 Acesso em: 01 jul. 2020.

SOUZA, M. C. S.; MENIN, M. S. S. Justiça restaurativa: uma boa prática para a resolução de conflitos, fortalecimento de valores e da cultura de paz na escola. INTERTEMAS - Revista da Toledo Prudente, Presidente Prudente, SP, v. 22, p. 17-32, 2017. Disponível em: http://intertemas.toledoprudente.edu.br/index.php/INTERTEMAS/article/view/7609/67648137 Acesso em: 22 jul. 2020.

THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2009.

TOLEDO, R. F.; JACOBI, P. R. Pesquisa-ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educação e sociedade, Campinas, Unicamp, v. 34, n. ja/mar. 2013., p. 155-173, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/GQXTGfPMhWpFktxq8dLW6ny/?format=pdf&lang=pt Acesso em: 01 jul. 2020.

ZEHR, H. Justiça Restaurativa. Tradução: Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2015.

ZEHR, H. Trocando as Lentes: um novo foco sobre o crime e a justiça. Tradução: Tônia Van Acker. São Paulo: Palas Athena, 2008.

Publicado

2023-04-10

Cómo citar

Silva de Andrade Costa Duvernoy, D., & Lopes de Souza, G. (2023). PRÁCTICAS RESTAURADORAS: : círculos de construcción de la paz con y para la comunidad escolar para abordar la violencia. Momento - Diálogos Em Educação, 32(01), 266–286. https://doi.org/10.14295/momento.v32i01.14388

Artículos similares

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.