LA CATEGORÍA VERBOGRAMÁTICA Y LAS CUESTIONES NORMATIVAS QUE INVOLUCRAN AL PORTUGUÉS BRASILEÑO

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v31i03.13943

Palabras clave:

Lingüística aplicada. categoría de verbo. Portugués brasileño.

Resumen

La presente investigación, resultante de una investigación de Maestría, se sitúa en el campo de la Lingüística Aplicada (AL) para debatir la categoría verbo lingüístico-gramatical en el contexto de enseñanza, así como en el contexto dialógico y tiene como objetivo verificar las limitaciones de la normativa aspectos que envuelven la categoría gramatical verbo en portugués brasileño (BP), específicamente en lo que se refiere a la conceptualización del verbo en la coexistencia de su pragmatismo (AZEREDO, 2015; FERRAREZI JUNIOR, 2014; VIEIRA, 2018). Los datos provienen de una revisión bibliográfica basada en las gramáticas escolares brasileñas. Lo que observamos es que existen definiciones normativas atribuidas a la categoría verbal que necesariamente requieren ser repensadas debido a la idiosincrasia que ejerce la categoría verbal y que la Gramática Tradicional (TG) no cumple con las dimensiones lingüísticas aplicadas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Sheila Fabiana de Pontes Casado, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Mestre em Linguagem e Ensino pela Universidade Federal de Campina Grande (2019). Professora polivalente, regime estatutário, nas cidades de Barra de Santa Rosa e Damião - PB. 

Edmilson Luiz Rafael, Universidade Federal de Campina Grande - UFCG

Mestrado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba (1993) . Doutor em Linguística Aplicada pela Universidade Estadual de Campinas (2001). Professor Titular de Língua Portuguesa e Linguística da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino - UFCG. 

Citas

ANTUNES, Irandé. Assumindo a dimensão interacional da linguagem. In: ANTUNES, Irandé. Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial, 2003.

ANTUNES, Irandé. Gramática contextualizada: limpando o pó das ideias simples. 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

AZEREDO, J. C. O tempo do verbo e a lição dos velhos gramáticos. In: André C. Valente. Unidade e variação na língua portuguesa: suas representações. São Paulo: Parábola Editorial, 2015. cap. 13.

BAGNO, Marcos. No princípio era o verbo. In: BAGNO, Marcos. Gramática Pedagógica do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2011. cap. 12.

BECHARA, Evanildo. Verbo. In: BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. cap.6.

BORGES NETO, J. De que trata a linguística afinal? In: BORGES NETO, J. Ensaios de filologia da linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2008, p. 31- 49.

BORGES NETO, J. Gramática tradicional e linguística contemporânea: continuidade ou ruptura? Todas as Letras, vol.14, n.1, 2012. São Paulo: Mackenzie, p. 87-98.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris [et al.]. Por que a escola não ensina gramática assim? 1.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014.

CÂMARA JR, Joaquim. A classificação dos vocábulos formais. In: CÂMARA JR. Estrutura da língua portuguesa. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. p. 77-80.

CASTILHO, A. T. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.

CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Verbo. In: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Breve Gramática do português contemporâneo. Lisboa: Joao Sa de Costa, 2006[1984]. cap. 13. Disponível em: https://kupdf.net/download/celso-cunha-breve-gramatica-do-portugues-contemporaneo_ 59 8db28fdc0d60157e300d1b_pdf. Acessado em: 5 de junho de 2019.

FERRAREZI JUNIOR, Celso. O estudo dos verbos na educação básica. São Paulo: Contexto, 2014.

FRANCHI, Carlos. Criatividade e gramática. In: NEGRÃO, E.V.; MÜLLER, A. L. (Orgs.). Mas o que é mesmo gramática? São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 34-101.

FRANCHI, Carlos. Mas o que é mesmo “gramáticaˮ? In: NEGRÃO, E.V.; MÜLLER, A. L. (Orgs.) Mas o que é mesmo gramática? São Paulo: Parábola Editorial, 2006, p. 11-33.

FREITAS, V. A de L. SOUSA, M. A. F. de. Verbos impessoais: variação no uso de haver, ter e fazer. In: Stella M. Bortoni-Ricardo [et al.]. Por que a escola não ensina gramática assim? 1. ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2014. cap. 6.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. - 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.

NEVES, Maria Helena da Moura. A gramática funcional. São Paulo: Martins fontes, 1997.

______ . Funcionalismo e linguística do texto. Revista do GEL, São Paulo, v 1, n. 1. p. 71-89, 2003. Disponível em: https://revistadogel.emnuvens.com.br/rg/article/viewFile/292/196. Acessado em: 9 de junho de 2019.

TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de gramática. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

VIEIRA, Francisco Eduardo. A gramática tradicional: história crítica. 1. ed. São Paulo: Parábola editorial, 2018.

VITRAL, Lorenzo. Ensino de gramática na contemporaneidade. Work. Pap. Linguíst. 18(2) 239-257, Florianópolis, ago./dez., 2017. Disponível em: https://doi.org/10.5007/1984- 8420.2017v18n2p239. Acessado em: 5 de junho de 2019.

Publicado

2022-11-26

Cómo citar

de Pontes Casado, S. F., & Rafael, E. L. (2022). LA CATEGORÍA VERBOGRAMÁTICA Y LAS CUESTIONES NORMATIVAS QUE INVOLUCRAN AL PORTUGUÉS BRASILEÑO. Momento - Diálogos Em Educação, 31(03), 219–236. https://doi.org/10.14295/momento.v31i03.13943

Artículos similares

1 2 3 4 5 6 7 8 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.