Perfil epidemiológico de recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal em hospitais universitários no extremo Sul do Brasil
DOI:
https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i2.9815Palavras-chave:
Neonatologia, prematuridade, Unidades de Terapia Intensiva, baixo peso ao nascerResumo
O objetivo do estudo foi avaliar o perfil epidemiológico de recém-nascidos de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIn) internados entre julho de 2017 e junho de 2018 de três hospitais universitários no extremo Sul do Brasil. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, descritivo e quantitativo, através da análise de prontuários médicos de UTIn de três hospitais universitários na cidade de Pelotas (2 hospitais) e Rio Grande, RS (1 hospital). Os dados coletados continham informações socioeconômicas e demográficas, condições de saúde materna, desfechos relativos ao parto e aos recém-nascidos (RNs) e a comparação entre os hospitais foi realizada através do teste Qui-quadrado, ou exato de Fisher, considerando o valor de p ≤ 0,05. Dentre as variáveis maternas analisadas, aquelas que tiveram diferenças significativas entre os hospitais foram: cor da pele, viver com companheiro, tipo de casa, doenças maternas ou em outros filhos, realização de pré-natale o uso de drogas durante a gestação. Já quanto as variáveis dos RN que apresentaram diferenças significativas entre os hospitais foram: baixo peso ao nascer, prematuridade, perímetro cefálico e doenças infecciosas no RN. O conhecimento do perfil epidemiológico de RNs oriundos de UTIn é de fundamental importância para o gerenciamento destas unidades de terapia intensiva, bem como para o acompanhamento mais efetivo dos egressos nestas UnidadesDownloads
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Publicado
2020-11-09
Como Citar
Da Silveira, T. B., Tavella, R. A., Fernandez, J. B., Ribeiro, A. P. F. A., Garcia, E. M., & da Silva Júnior, F. M. R. (2020). Perfil epidemiológico de recém-nascidos internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal em hospitais universitários no extremo Sul do Brasil. VITTALLE - Revista De Ciências Da Saúde, 32(2), 46–54. https://doi.org/10.14295/vittalle.v32i2.9815
Edição
Seção
Pesquisa