CLIMA ORGANIZATIVO DE UNA ESCUELA EN LA CIUDAD DE RÍO DE JANEIRO: la vida cotidiana de una institución pública

o cotidiano de uma instituição pública

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14295/momento.v30i03.12937

Palabras clave:

Ubicación de la escuela. Asignaturas de educación. Evaluación. Relaciones de poder.

Resumen

Este artículo analiza las relaciones establecidas en una escuela municipal en el espacio urbano de la ciudad de Río de Janeiro. La metodología elegida fue cualitativa y los instrumentos de investigación fueron observaciones de campo, notas de cuadernos de bitácora y entrevistas semiestructuradas con miembros de la comunidad escolar. Los hallazgos de esta investigación revelaron cómo la ubicación espacial, el acceso, los aspectos físicos y sociales en los que se insertaba la escuela, así como las relaciones que tenían lugar entre los sujetos involucrados en el proceso escolar y las relaciones de poder existentes en el entorno educativo, interferían en el funcionamiento del mismo. Se comprobó que el clima escolar era agradable y se evidenció que las relaciones establecidas estaban guiadas por el respeto y, sobre todo, por la existencia de intercambio de conocimientos entre los profesionales de la educación. En la vida cotidiana de la escuela en cuestión, las relaciones establecidas con el poder y el conocimiento permitieron analizar las repercusiones existentes en la relación de aprendizaje de sus estudiantes, quienes obtuvieron resultados expresivos en el Índice de Desarrollo de la Educación Básica - IDEB.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jussara Bueno de Paschoalino, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professora Adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Doutorado Sanduíche pela Universidade do Porto. Pós-Doutorado pela Universidade Federal Fluminense. Pós-Doutorado pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais. Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Especialização em Educação pelo CEPEMG. Especialização em Psicopedagogia pelo CEPEMG. Especialização em Direitos Humanos pelo CES. Especialização em Temas Filosóficos pela UFMG. Avaliadora de Cursos de Graduação Presenciais e EaD - Basis/Mec/Inep.Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Trabalho e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de professores, educação, ensino-aprendizagem, trabalho e educação, gestão, educação a distância e trabalho docente.

Citas

BONAMINO, A.; SOUSA, S. Z. Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, São Paulo v. 38, n. 2, p. 373-388, 2012.

BRANDALISE, M. A. T. Avaliação Institucional: conceitos, contextos e práticas. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 13, n. 2, p. 315-330, 2010. Disponível em: <https://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/download/3220/2360>. Acesso em: 22 jun. 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. 3. ed. Brasília: MEC/SEF, 2001.

BRISO, C. B. Para especialistas, bueiros entupidos são os grandes vilões dos alagamentos. O Globo, Rio de Janeiro, 22 jun. 2017. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/rio/para-especialistas-bueiros-entupidos-sao-os-grandes-viloes-dos-alagamentos-21505377>. Acesso em: 08 jun. 2019.

BULGRAEN, V. C. O papel do professor e sua mediação nos processos de elaboração do conhecimento. Revista Conteúdo, Capivari, v. 1, n. 4, p. 30-38, 2010.

CARMO, E. F.; PACHECO, S. M. Espaço físico escolar e avaliação externa: um afastamento indevido na educação básica. E-Mosaicos - Revista Multidisciplinar de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ), Rio de Janeiro, v. 4, n. 8, 2015.

DESLANDES, S. F.et al.Pesquisa Social.Teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.

FUNDAÇÃO LEMANN E MERITT. QEDU. Use dados. Transforme a educação. O impacto da Prova Brasil na Educação Pública: planejando ações baseando-se em evidências. [S. l.]: QEdu, [20--]. Disponível em: <http://www.qedu.org.br/ebook-prova-brasil>. Acesso em: 12 abr. 2020.

PASCHOALINO, J. B. de Q. Desafios da gestão escolar. Belo Horizonte: Studium Eficaz, 2017.

SOUZA, A. R. de. Perfil da Gestão Escolar no Brasil. 2007. 302 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2007.

TRAGTENBERG, M. Relações de poder na escola. Lua Nova - Revista de Cultura e Política, v. 1, n. 4, p. 68-72, 1985.

ZAGO, N.; CARVALHO, M.; VILELA, R. Itinerários de pesquisa. 2. ed. Rio de

Janeiro: Lamparina, 2011.

Publicado

2021-12-22

Cómo citar

Rezende de Oliveira, E. ., & Paschoalino, J. B. de. (2021). CLIMA ORGANIZATIVO DE UNA ESCUELA EN LA CIUDAD DE RÍO DE JANEIRO: la vida cotidiana de una institución pública: o cotidiano de uma instituição pública. Momento - Diálogos Em Educação, 30(03), 198–219. https://doi.org/10.14295/momento.v30i03.12937

Artículos similares

<< < 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.