QUANDO VIVER A UNIVERSIDADE É TAMBÉM REINVENTÁ-LA
GÊNERO, SEXUALIDADE E TERRITORIALIZAÇÃO EM NARRATIVAS DE ESTUDANTES LGBTI+
DOI:
https://doi.org/10.14295/de.v10i2.14456Resumo
Nos últimos anos, as universidades públicas brasileiras vivenciaram intensos processos transformativos, passando de um contexto de democratização do acesso e permanência, a um processo de crise, ou de desdemocratização. No curso desses processos, e com o ingresso de uma série de sujeitos políticos, entre os quais as pessoas LGBTI+, o cotidiano das universidades vem sendo profundamente disputado e transformado. Nesse artigo, argumenta-se, através da análise de narrativas de estudantes LGBTI+ da Universidade Federal de Pernambuco, que gênero e sexualidade constituem a espacialidade da universidade. Não são o que se dá em uma universidade já pronta, que somente abrigaria essas e outras relações. Mas, como o que compõem as disputas pela sua significação, que é parte da própria materialização da universidade, abrindo-a a sentidos de liberdade e normatividade, e constituindo relações, sujeitos e espaços.
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