EL ARCO IRIS ES MI ENTORNO
las aprendizajes y narrativas de activistas LGBTQIA+ sobre la crisis climática
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v27i2.14728Palabras clave:
Educación ambiental, LGBTQIA , crisis climáticaResumen
Esta investigación tuvo como objetivo, a través de la educación ambiental, comprender cómo la comunidad LGBTQIA+ interpreta el fenómeno climático. En nuestra investigación, siete activistas LGBTQIA+ nos contaron sus experiencias, sus descubrimientos y sus luchas, trazando una cartografía que nos llevó a un viaje epistémico y fenomenológico del entorno que vivieron y compartieron. El resultado de este trabajo puede servir como subvención para nuevas investigaciones relacionadas con las temáticas propuestas y promover, a través de los elementos científicos que se ofrecen, una unión entre el activismo LGBTQIA+ y el activismo medioambiental.
Descargas
Citas
ALCÂNTARA, Fernanda. Campanha comemora mais de 3 mil toneladas de alimentos doados durante a pandemia. MST. 31 jul 2020. Disponível em: https://mst.org.br/2020/07/31/campanha-comemora-mais-de-3-mil-toneladas-de-alimentos-doados-durante-a-pandemia/. Acesso em 03 ago 2020.
BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. Tradução Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
BELLO, Angela Ales. Introdução a Fenomenologia. Bauru: 2006.
CARVALHO, Mário Felipe. Muito prazer, eu existo! – Visibilidade e reconhecimento no ativismo de pessoas trans no Brasil. Tese de Doutorado em Saúde Coletiva. Rio de Janeiro: UERJ, 2015.
CRUTZEN, Paul Jozef. The "Anthropocene". In: EHLERS E.; KRAFFT, T. (Orgs). Earth System Science in the Anthropocene. Springer, Berlin, Heidelberg, 2006. Disponível em: <https://doi.org/10.1007/3-540-26590-2_3> acessado em 30 de maio de 2020.
DALLA-NORA, Giseli.; SATO, Michèle. Pontes nas securas das águas: reflexões sobre as mudanças climáticas e justiça climática em comunidades quilombolas. Ciência Geográfica. Ano XXIII - Vol. XXIII - (1): Janeiro/Dezembro – 2019. Disponível em: <https://www.agbbauru.org.br/revista_xxiii_1.html> acessado em 11 de janeiro de 2020.
DUARTE, Marco José. Cuidados de si e diversidade sexual: capturas, rupturas e resistências na produção de políticas e direitos LGBT no campo da saúde. In: RODRIGUES, Alexsandro; DALLAPICULA, Catarina; FERREIRA, Sérgio Rodrigo da Silva. Transposições: Lugares e fronteiras em sexualidade e educação. Vitória: EDUFES, 2015.
FACCHINI, Regina. Sopa de letrinhas? Rio de Janeiro: Garamond, 2005.
FACCHINI, Regina.; DANILIAUSKAS, Marcel; PILON, Ana Claúdia. Políticas sexuais e produção de conhecimento no Brasil: situando estudos sobre sexualidade e suas conexões. In: Revista de Ciências Sociais. Fortaleza, v. 44, nº 1, jan./jun., 2013. Disponível em <http://www.periodicos.ufc.br/revcienso/article/view/833> Acesso em: 10.set.2022.
FACCHINI, Regina.; SIMÕES, Júlio Assis. Na trilha do arco-íris – do movimento homossexual ao LGBT. São Paulo: Perseu Abramo, 2009.
FERREIRA, Carlos Roberto. Oikos Quilombola: arte-educação-ambiental e a poética do pau a pique. Cuiabá: Instituto de Educação, 2020.
GGB; ALIANÇA NACIONAL LGBTI+. Mortes Violentas de LGBT+ no Brasil: relatório 2021. Grupo Gay da Bahia, 2021. Disponível em: <https://grupogaydabahia.files.wordpress.com/2022/03/mortes-violentas-de-lgbt-2021-versao-final.pdf> Acesso em: 09.mai.2022.
GORMAN, James. How do bats live with so many viruses? New York Times, 31/01/2020. Disponível em: <https://www.nytimes.com/2020/01/28/science/bats-coronavirus-Wuhan.html> Acesso em: 16.set.2022.
GREEN, James Naylor. “O grupo Somos, a esquerda e a resistência à ditadura”. In: GREEN, James Naylor.; QUINALHA, Renan. Ditadura e homossexualidade: repressão, resistência e a busca da verdade. EDUFSCar: São Carlos, 2014.
GREEN, James Naylor. Além do Carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil. São Paulo: Loyola, 2007.
IPCC. The Intergovernmental Panel on Climate Change. 2020. Disponível em: <https://www.ipcc.ch/> Acesso em: 15.set.2022.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LAGROU, Els. Nisun: A vingança do povo morcego e o que ele pode nos ensinar sobre o novo coronavírus. Blog da Biblioteca Virtual do Pensamento Social. 2020. Disponível em: <https://ds.saudeindigena.icict.fiocruz.br/handle/bvs/1963> Acesso em: 04.abr.2022.
MATO GROSSO. Mato Grosso registra 160 crimes contra LGBTs em oito meses. Secretaria de Estado de Segurança Pública - SESP/MT. 2020. Disponível em < http://www.mt.gov.br/web/sesp/-/15317415-mato-grosso-registra-160-crimes-contra-lgbts-em-oito-meses> Acesso em: 09.mai.2022.
MOORE, Jason. Anthropocene or Capitalocene? Nature, History, and the Crisis of Capitalism. Oakland, PM Press, 2016.
OLIVEIRA, José Marcelo Domingos de; MOTT, Luiz. Mortes violentas de LGBT+ no Brasil – 2019: Relatório do Grupo Gay da Bahia. 1ª. ed. – Salvador: Editora Grupo Gay da Bahia, 2020.
QUAMMEN, David. Shaking the viral tree. Interview with David Quammen. Emergence Magazine, 2020. Disponível em: <https://emergencemagazine.org/story/shaking-the-viral-tree/> Acesso em: 16.set.2022.
SATO, Michèle. Cartografia do imaginário no mundo da pesquisa. In: ABÍLIO, F. J.P. (Org.). Educação Ambiental para o semiárido. João Pessoa: EdUFPB, 539-569 p., 2011.
SATO, Michèle.; SANTOS, Deborah Moreira dos.; SÁNCHEZ, Celso. Vírus: simulacro da vida? Rio de Janeiro: GEA-SUR, UNIRIO, 2020 Cuiabá: GPEA, UFMT, 2020.
SATO, Michèle. Apaixonadamente pesquisadora em educação ambiental. Educação Teoria e Prática, Rio Claro, v. 9, n. 16/17, p. 24-35, 2001. Disponível em: <https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/educacao/article/view/1600> Acesso em: 16.set.2022.
SILVA, Cleyton Martins; SOARES, Ricardo; MACHADO, Wilson; ARBILLA, Graciela. A pandemia de COVID-19: vivendo no Antropoceno. Revista Virtual de Química, v. 12, p. 1000, 2020. Disponível em: <http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v12n4a09.pdf> Acesso em: 16.set.2022.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Regina Aparecida da Silva, Romário Custodio Jales, Victor Hugo de Oliveira Henrique
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os (as) autores(as) que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos: Os (as) autores(as) mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações (CC BY-NC-ND 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista. Os (as) autores(as) têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) em qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.