Forças criadoras do imaginário feminino frente à crise climática
DOI:
https://doi.org/10.14295/ambeduc.v27i2.14716Palabras clave:
Educación Ambiental, Justicia Climática, mujer quilombola, migrantes haitianas, Cartografía del ImaginarioResumen
Este artículo de Educación Ambiental y Justicia Climática parte del aprendizaje fenomenológico oriundo de la metodología Cartográfica del Imaginario con la finalidad de comprender como las mujeres de las comunidades tradicionales quilombolas y las migrantes haitianas entienden los cambios climáticos desde sus propios referenciales de saberes, con énfasis en una mirada hacia la comprensión de la humanidad y nuestra relación con la naturaleza.
Palabras-clave: Educación Ambiental; Justicia Climática; mujer quilombola; migrantes haitianas; Cartografía del Imaginario
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